Introdução aos Brancos e Amarelos
- INTRODUÇÃO AOS AMARELOS
Na tentativa da procura do “Standard“ ideal, muito do trabalho deve incidir sobre a textura das penas, intrínseca aos amarelos.
Não é aconselhável, todavia, o acasalamento de Amarelo x Amarelo, pois, os canários nascidos (toda a descendência será amarela) afastam-se das características standartizadas, além de surgir a tendência para o aparecimento de quistos.
Por isso, a cor amarela, deve ser introduzida de forma controlada, sem exageros, de forma a não enfraquecer o canaril.
Salienta-se que uma grande parte dos problemas na criação de amarelos advem da fina e densa textura da plumagem.
FÊMEA
MACHO |
FÊMEA AMARELA |
FÊMEA BRANCO DOMINANTE |
MACHO BRANCO DOMINANTE
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a) Homozigotes. Em geral morrem no embrião e/ou após nascimento.
- INTRODUÇÃO AOS BRANCOS
Uma das mais belas mutações nos canários, surgidas ao longo dos tempos, transmitindo-lhes uma forma compacta e densa plumagem, apresntando-se:
- Sem manchas;
- branco e coroa preta;
- branco com coroa e asas pretas.
A cor branca que a generalidade dos criadores utiliza é a dominante, não integralmente pura ( branco com manchas amarelas nas asas), embora haja a recessiva.
O acasalamento de branco com amarelos incrementa a pigmentação portada pelos brancos. O acasalamento de branco com amarelo claro gera uma criação de 50% de cada cor.
Uma vez que o branco é dominante sobre qualquer cor, nunca se devem acasalar dois brancos uma vez que +/- 25% não sobrevive face a factores letais ( debilidade embrionária / física).
Através do cruzamento com canários de cor verde, obtem-se canários matizados com manchas acinzentadas. Cruzando-se, por sua vez , estes canários de cor cinzenta com canários de cor verde lisa, obtem-se canários de um tom cinzento uniforme (azuis).